Meditação – Cristo, nosso Conselheiro

Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu;… e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz. Isaías 9:6

Cristo é o grande Conselheiro. Os Evangelhos estão repletos de conselhos do Mestre. As cartas dos discípulos estão repletas de conselhos inspirados pelo Mestre, e nos profetas encontramos a “Testemunha Fiel e Verdadeira” aconselhando seu povo.  

Nicodemos foi aconselhado a “nascer de novo”, Madalena foi aconselhada a “não pecar mais”. Muitos que tiveram o privilégio de serem curados pelo Conselheiro ouviram a seguinte instrução “não contem a ninguém”, Pedro deixou o Messias lavar seus pés após ouvir o conselho de que assim deveria ser feito. Seus discípulos foram aconselhados a “deixarem que as crianças viessem a Ele”. E à sua igreja, em todos os períodos, mas principalmente agora nos últimos dias Ele aconselha que compremos dEle o “ouro provado no fogo para enriquecermos, vestes brancas para cobrir a nossa nudez e colírio para enxergarmos melhor.

Cabe-nos também a importante missão de sermos conselheiros de nossos próximos. Que conselho nós temos para dar àqueles que estão passando por dificuldades, por dúvidas, para aqueles que sofrem e choram, para aqueles que não conseguem solução para seus problemas? Que conselho temos para nossas esposas e maridos, para nossos filhos, nossos pais? Que conselho temos para nossos amigos da escola, do trabalho e da nossa vizinhança?

Todas estas pessoas estão precisando de um bom conselho, como aqueles que o Mestre dava enquanto caminhava pela Terra. E só poderemos ser bons conselheiros quando aprendermos a ouvir os conselhos de Deus. Pois não basta dar qualquer conselho, tem de ser um conselho temperado com a Justiça de Cristo, temperado com sua amabilidade e seu comovente interesse pelas almas carentes.

Que Cristo nos agracie com esse dom maravilhoso, o dom da fala, o dom da boa palavra e do bom conselho. Dom que o Espírito Santo nos concede, pois em Isaías se diz “O Senhor Jeová me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer, a seu tempo, uma boa palavra ao que está cansado: Ele desperta-me todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que ouça, como aqueles que aprendem.”

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